24 fevereiro 2007

dESing V


exercício 5
imagem+tipografia































20 fevereiro 2007

Foto

dESing V

exercício 4
representação pictográfica












filme the outsiders

















filme la haine
















filme l.i.e.

dESing V

exercício 3
representação pictográfica










filme the outsiders














filme la haine





















filme l.i.e.

















19 fevereiro 2007

dESing V


exercício 2
representação caligráfica


















































partir da escolha de 3 filmes de uma lista teríamos de executar 5 diferentes exercícios nos quais a forma em que tratássemos (formal e conceptualmente) o texto e/ou imagem para que passassem a narrativa do filme.


exercício 1
representação tipográfica a ARIAL ou/e TIMES










filme the outsiders

















filme la haine


















filme l.i.e.











mEDia III















objectivo:
escolher "a música da nossa vida".
ilustra-la com uma foto analógica.

música: yann tiersen _ j'y suis jamais alle


11 fevereiro 2007

dESing IV

the begining...
















Contextualização de uma determinada sonoridade num universo visual correspondente.

Sublimação do som em imagem, transposição do sentido auditivo para o sentido visual.

primeiro passo. escolher um som. de qualquer tipo, com qualquer tipo de duração.
criar o contentor para esse som, ou seja um sítio onde esse som pudesse 'viver', que por fora disséssemos que aquela era a sua 'casa'.

a máscara...

























o meu conceito:

escolha do som foi bastante difícil. o mais difícil em todo o trabalho. primeiro estava com a ideia de conseguir uma curta metragem 'portrait of me' da Magali Charrier, mas foi-me impossível. por isso virei-me depois para a poesia.

este trabalho obviamente

estava a ganhar contornos bastante pessoais, e não impedi que assim fosse.
comecei a declamar para o meu pequeno gravador. escolhi o poema apontamento de Fernando Pessoa. o poema já tinha uma interpretação musical pela voz da Margarida Pinto. comecei a pegar nessa música, mas não resultava. já tinha na minha cabeça as imagens a passar-me como flashes. as máscaras, os espelhos, o fragmento do eu, os gritos abafados, o querer sair...

optei por fabricar o meu som. juntei a minha voz, aos sons da realidade e a músicas. tentei dar-lhe um aspecto de constância/inconstância interrompida, absorvi o barulho do gravador como parte integrante do meu som. ele emergiu, assim, deste corta e cola, desta procura, desta junção de todos os cacos do eu.


processing...



























apresentação:

o contentor. desde o início quis usar a prateleira esquecida de casa de banho ou da despensa. aproveitei-me do seu significado de guardar coisas, suportar coisas, para me suportar a mim.
eu, a minha dor e incompreensão pendiam todas para aquela máscara de liga também ferida e exausta... ela é a parte essencial do meu exercício.
após já um longo processo a remexer em tudo aquilo, fazendo fotos, poses e cenários, acumulando e procurando objectos fortes em simbolismo, o deslocar-me todos os dias até aquele local e ouvir a Minha melodia, e daí descortinar as imagens de tudo aquilo...o racionalizar…

posso agora referir a escolha do branco. para mim o branco simboliza algo estéril, seco, sem vida... poderá parecer um tal paradoxo, visto que o exercício forma-se por de entre as entranhas da emoção,..mas o que sinto é que o branco está ali como forma racionalizada. isto porque as emoções estão dentro de nós, cá dentro, apesar de subjectivas que são, têm cores formas texturas, sentidos... e o acto de retirar tudo para fora, para o frio exterior, foi uma acto de as racionalizar de as pensar como imagem, para que agora possamos andar em volta delas (do carrinho) pensar ainda mais sobre elas e assim continuar a dar-lhes sucessivas camadas de branco.

vou agora centrar-me nos objectos mais importantes.
os espelhos. o eu. partidos e riscados como caco, fragmento, como o eu em falta, deformado, incompreendido por si, confuso em si.

as linhas. atravessam todo o contentor, propondo a confusão, o emaranhar de todas as emoções e memorias. são também elos entre tudo, mas interpondo-se constantemente entre cada ligação estabelecida.

na primeira prateleira está a máscara, o meu cabelo cortado, o relógio, a folha de árvore caída.
temos visivelmente um remeter para o eu, dor, recusa/aceitação (no cabelo e também na máscara), e o factor tempo, espera, nostalgia (do relógio e da folha), asa do pássaro.

a lâmpada: o elemento em fuga, que consegue libertar-se da asfixia implantada pelo papel celofane. simboliza, de alguma forma a catarse, o conseguir deitar para fora a emoção, logo é a metáfora perfeita para a arte.

o pássaro: virado ao contrário com uma asa partida. faz bastante sentido em tudo isto, é das imagens que mais gosto. explicações não fazem sentido aqui.

o chão: cartolina transparente de propopileno, na qual decorreu todo o processo dos objectos. Simboliza portanto o processo de todo o trabalho. É um vestígio de tudo.

O meu booklet: vejo o meu booklet como sendo todos os objectos que o carrinho comporta. Cada um tem algo a dizer sobre todo o trabalho. E cada um acrescenta sempre algo mais ao seu todo.

Optei também por fazer uma série de cinco vídeos para ilustrar o trabalho. Pode dizer-se que também são o booklet. Estão dentro dele como uma bónus track.

Os vídeos: existem cinco fazes bem explicitas nos vídeos.

I – o olhar para o espelho. Tocar a máscara no espelho. Tento perceber o que me está a acontecer e o que aquela máscara significa ali na minha cara. Escondendo-me, impedindo-me a fala, os movimentos, negando-me a mim…

II – acordo daquele transe. Não a quero ali. Quero tirá-la rasgá-la. Nem que para isso tenha que arrancar a minha pele. Luto freneticamente com a sua existência em mim.

III – paro. Exausta. Olho a tesoura mergulhada na bacia. Parece-me uma solução para tudo aquilo. Lentamente caminho para ela. Ela será instrumento da libertação da raiva. É como o querer magoar-me para que tudo passe.

IV – nua. Nua branca e estéril. Faço do corpo tela. Envolvo-me no branco da tinta e cravo no corpo a dor, a repugna daquela máscara. É o clímax da acção; a catarse. Encontrei de alguma maneira uma forma para me libertar. A arte como fuga.

V – aceito. Aceito. E por já ter passado por tudo isto aconchego-me no papel celofane que outrora me asfixiou, abraço a máscara que me atormentou, e respiro no útero da infância que ansiei alcançar, onde repouso na nostalgia de um outro qualquer lugar.

aspecto final...

29 dezembro 2006

a minha bonekinha...=)

natal..atrasadoo..lol

estes são us bonekinhos em fimo para os meus cartões de natalii
e o cartão da nossa mãe zirinha!






























estes são os meus embrulhinhus de natalll..ja sei k ja foi ha mto tempo...lolool mas aki fikam as recordaçoes..















20 dezembro 2006

dESign III

contexto


1º descontexto



2º descontexto



a imagem enquanto processo de comunicação.
a importância do contexto como manipulador da realidade.

era-nos proposto a escolha de uma imagem de marca de uma entidade. essa imagem de marca teria de ser globalizada, para que a compreenção do exercício fosse acessivel a todos.


o meu conceito:
foi-me bastante difícil escolher a imagem de marca para trabalhar. experimentei bastantes. até que optei por escolher o macdonals, pois o tem um universo bastante forte, e com isso eu poderia jogar a meu favor. assim aconteceu.

normalmente acho bastante mais díficil encontrar uma forma de contexto. mas neste caso nem foi muito difícil. ja o segundo descontexto tive de mergulhar mais a fundo na história da marca.
em todos os exercícios optei por o signo da marca. optei também pelas formas tridimensionais, para enfatisar e aproximar todo o trabalho da realidade.


apresentação:
o contexto_bastante simples. usei o signo da marca e enquadrei-o com dentro de uma imagem com bastante força que são os dois dedos de "paz e amor", "cool", "fixe", "ta td!",...

1º descontexto_um enquadramento muito forte. virei o signo da marca, e bem por debaixo construí um sunday, que aqui se apreende como sendo merda. descontextualizando todo o universo da empresa.

2º descontexto_tive de ir mais fundo na história da própria companhia. acabei por pegar na questão do abate das árvores da amazónia que deu bastante polémica principalmente por associações que zelam pelo ambiente.

16 dezembro 2006

FOTO II


HEYYYY!!STOP!!
DON'T WALK. THINK!