27 junho 2007

dESing VIII






































































































































































































































































capas de livros ilustradas
frontespício, primeira pagina

vinte mil léguas submarinas
o retrato de Dorian Grey
o memorial do convento

11 junho 2007

exposição design

o consumar do trabalho de investigação. trabalho de ilustração para a infância.






























08 abril 2007

Trabalho dos Super - Heroís

este foi um trabalho realizado em parceria. eu seria o vilão e a sílvia, colega de trabalho, seria o 'bom da fita'. a ideia era usarmos o conceito de criatividade, visto ser ele o importante vinculo de progressão no neste nosso curso de design. todos os criativos sentem a pressão que uma folha de papel pode exercer no processo de trabalho. trata-se de uma verdadeira guerra psicológica.

neste trabalho o objectivo era originar essa luta. e poder saber quem venceu e quem foi vencido. não deixando assim um trabalho estático, mas um trabalho que se foi descontrolando de nós, tal como desejávamos que acontecesse. e tal se consumou. foi engraçado ver a constante mutação que era infligida á própria folha. um vírus que se descontrolava e se desenvolvia sem cessar. com a ajuda mesmo de importantes personagens no campo criativo. por isso deixo aqui desde já um agradecimento ao aluno do 4º ano e ilustrador José Cardoso.

"eu sou a folha em branco

a barreira da ideia
a inquietação do inicial
a inimiga da criatividade

encaro-te de frente
como
terrível visão do teu declínio

interior



e por isso
permaneço..."
_ este foi o texto que elaborei para caracterização do meu personagem.

as fotos:


04 abril 2007

dESing VII

Compreender o texto enquanto mancha ou forma gráfica, exploração de diferentes atitudes e narrativas na composição gráfica. A identidade nas estruturas tipográficas. Procura de linguagens e meios de expressão para a criação do livro como objecto estético, formal ou conceptual.

tinha-mos de escolher 1pagina de uma revista, 1de jornal e outra de um livro. elas seriam o nosso suporte de trabalho e para cada tema: revista, livro e jornal teriamos de fazer 6paginas, prefazendo um total de 18 paginas no mínimo.

criei por isso um conjunto de 18 monstrinhos... vejam!

na apresentação:

21 março 2007

metodos de investigação

leiam e pensem.... e depois comentem. este foi um poema que nos foi revelado numa aula de métodos de investigação por diniz cayolla.
vale a pena.
digam o que interpretam

depois revelarei...
poesia para a alma

Machado de Assis

A mosca azul


Era uma mosca azul, asas de ouro e granada,
Filha da China ou do Indostão.
Que entre as folhas brotou de uma rosa encarnada.
Em certa noite de verão.


E zumbia, e voava, e voava, e zumbia,
Refulgindo ao clarão do sol
E da lua — melhor do que refulgiria
Um brilhante do Grão-Mogol.


Um poleá que a viu, espantado e tristonho,
Um poleá lhe perguntou:
— "Mosca, esse refulgir, que mais parece um sonho,
Dize, quem foi que te ensinou?"


Então ela, voando e revoando, disse:
— "Eu sou a vida, eu sou a flor
Das graças, o padrão da eterna meninice,
E mais a glória, e mais o amor".


E ele deixou-se estar a contemplá-la, mudo
E tranqüilo, como um faquir,
Como alguém que ficou deslembrado de tudo,
Sem comparar, nem refletir.


Entre as asas do inseto a voltear no espaço,
Uma coisa me pareceu
Que surdia, com todo o resplendor de um paço,
Eu vi um rosto que era o seu.


Era ele, era um rei, o rei de Cachemira,
Que tinha sobre o colo nu
Um imenso colar de opala, e uma safira
Tirada ao corpo de Vixnu.


Cem mulheres em flor, cem nairas superfinas,
Aos pés dele, no liso chão,
Espreguiçam sorrindo as suas graças finas,
E todo o amor que têm lhe dão.


Mudos, graves, de pé, cem etíopes feios,
Com grandes leques de avestruz,
Refrescam-lhes de manso os aromados seios.
Voluptuosamente nus.


Vinha a glória depois; — quatorze reis vencidos,
E enfim as páreas triunfais
De trezentas nações, e os parabéns unidos
Das coroas ocidentais.


Mas o melhor de tudo é que no rosto aberto
Das mulheres e dos varões,
Como em água que deixa o fundo descoberto,
Via limpos os corações.


Então ele, estendendo a mão calosa e tosca.
Afeita a só carpintejar,
Com um gesto pegou na fulgurante mosca,
Curioso de a examinar.


Quis vê-la, quis saber a causa do mistério.
E, fechando-a na mão, sorriu
De contente, ao pensar que ali tinha um império,
E para casa se partiu.


Alvoroçado chega, examina, e parece
Que se houve nessa ocupação
Miudamente, como um homem que quisesse
Dissecar a sua ilusão.


Dissecou-a, a tal ponto, e com tal arte, que ela,
Rota, baça, nojenta, vil
Sucumbiu; e com isto esvaiu-se-lhe aquela
Visão fantástica e sutil.


Hoje quando ele aí cai, de áloe e cardamomo
Na cabeça, com ar taful
Dizem que ensandeceu e que não sabe como
Perdeu a sua mosca azul.


13 março 2007

dESing VI

criação de uma nova proposta para o produto em causa.

optei por criar um novo visual para a embalagem, que constitui uma edição especial para o aniversário do produto. SICAL "a origem do café", é o slogan da marca, apartir dele decidi ir mesmo ás origens do café, trazê-lo em saco de sarapilheira e trabalhar o folheto das características do produto com uma estética baseada em cartas de alforria, documentos antigos, cartas seladas.




































































11 março 2007

dESing VI

"i shop therefore i am"
a psicologia da cor. a cor como parte integrante da própria identidade do produto. simbolismo estética, plasticidade da cor (ora nem mais).

escolha de uma embalagem e alterar seu cromatismo sem que o produto perca identidade e força.
os 4 estudos:













































































o escolhido: